terça-feira, 6 de dezembro de 2016

           Penteados maravilhosos!!!


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- Lais Aline

Cortes de Cabelo Masculino 2017: Tendências e Fotos

  • RAZOR PART

O Razor Part é um corte que tem se mantido entre os mais usados, e garante ainda ser febre em 2017. O Razor Part é um corte com influência militar onde é realizado nas laterais marcações raspadas com riscos  acentuados feito com a navalha. O corte Razor Part pode ser feito em diversos tipos de cabelo, porém antes de escolher esse tipo de corte você precisa ter consciência de que ele necessita de manutenção para manter o efeito. 
                                       razorpartmasculino01

  • QUIFF

O Quiff é um corte de cabelo masculino fácil de manter e bem tradicional para aqueles homens que preferem não mudar muito. O Quiff é composto por um topete que mistura o estilo clássico com o versátil, deixando o rosto masculino mais acentuado e com linhas mais fortes.                                                                                                           
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  • CABELOS CRESPOS

O corte de cabelo crespo masculino que mais se usa é o de laterais bem curtas, esse tipo de corte se adapta bem ao cabelo crespo e se preferir ainda pode ser adaptado com um moicano para deixar o homem com um cabelo mais moderno. 
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  • POMPADOUR

O corte pompadour é também um estilo que trabalha o topete do cabelo masculino, a diferença entre o topete tradicional é que nesse corte o cabelo fica com fios maiores no topo e nas laterais são penteadas para trás. 
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  • FIOS LONGOS

Os homens estão atualmente adeptos dos fios longos, e esse já se tornou um estilo bem comum de se ver. Apesar de parecer simples não basta apenas deixar o cabelo crescer, sendo também necessário manter o corte das pontas em dia, para que o cabelo tenha movimento e vitalidade. 
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  • SIDE PARTING

Side Parting é o tradicional corte de cabelo para uso lateral, esse corte apesar de estar sendo usado a alguns anos ganha cada vez mais adeptos, e isso se dá por ser um corte comportado e que pode ser bem modelado para dar mais estilo ao homem.

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                                                             tumblr_n2t1mrF3rY1s38xi1o1_1280

- Yasmin Campos

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

A  febre Harry Potter

     Na ultima década uma serie de livros que virou febre global que esta presente na atualidade, não deixando de ser original com o passar dos anos são os livros do Harry Potter.
     Com isso com essa franquia de livros de J.K. Rowling, o mundo pode presenciar as aventuras do protagonista o pequeno menino bruxo ”Harry Potter”, a fantasia e a aventura escritas por Rowling teve tanto sucesso que foi para as telonas.
   Embora o filme também sendo outra febre mundial muitos preferem os livros por serem mais elaborados e por apresentar mínimos detalhes que geralmente não são apresentados nos filmes.        Mesmo quem teve sua infância marcada pelos livros e filmes de Harry Potter, ate nos dias de hoje não se esquece e não deixa de gostar, pois a serie e muito bem elaborada de tal forma que tem milhões de fãs pelo mundo.



      Enfim com o sucesso do passado no presente, Rowling continua nos surpreendendo com suas obras, pois mesmo com o fim d serie de tanto sucesso ela retorna ao mundo bruxo com outra de extremo sucesso, não deixando assim de marcar nossas vidas mais uma vez.

- Wesley Pedroso 
Oi gente, um vídeo de treino dos pró de inspiração para vocês!

- Lucas Godinho
precisamos-falar-sobre-as-diss
COLUNA SUBURBANA
DISS: UM FENÔMENO DA INDÚSTRIA DA MÚSICA E DA AUTOAFIRMAÇÃO DO ARTISTA
escrito por: Braian Gehlen
28 de novembro de 2016

Nos últimos tempos, não se falou em outra coisa no Rap nacional. Entre diversas opiniões do público e dos artistas, o fenômeno da DISS, renascida através das canções “Sulicídio”, de Baco Exu do Blues & Diomedes Chinaski, “SulTáVivo!”, do Costa Gold, e “Disscarrego”, rapper Nocivo Shomon, causaram um grande impacto e chacoalharam com força a cena.

Várias opiniões foram lançadas na roda, mas a verdade é que a DISS é um fenômeno pouco estudado dentro do Rap Nacional. Minha intenção é trazer alguns elementos importantes para ampliar e compreender melhor esse debate.

biggie-et-tupac-2002-01-gNotorious e Tupac protagonizaram uma das maiores rivalidades simbólicas do hip hop;
Em primeiro lugar, precisamos entender que a DISS não é exclusividade do hip hop. Ela é um subproduto da composição musical, e está presente em diversos gêneros. A origem etimológica da palavra vem de “disrespect” (em inglês) ou “desrespeito”. Dentro da cultura hip hop gringa, esse tipo de treta também é comumente chamada de BEEF ou ROAST BEEF. Se pesquisarmos mais profundamente, músicas de ataque entre os artistas fazem parte da indústria da música há tempos. Bob Marley, James Brown e Frank Zappa são só alguns exemplos dos gigantes que já fizeram ou foram alvos de músicas DISS.

Porém, em nenhum outro gênero a DISS ganhou tanta força e expressividade, quanto no hip hop. Para compreender esse fenômeno, precisamos perceber o contexto histórico em que a rivalidade entre os MC’s aparece com mais força. Estamos falando especificamente dos EUA nos anos 90, década marcada pela chegada do crack nas periferias, pela explosão das doenças sexualmente transmissíveis, pela guerra entre gangues, pela globalização das comunicações através da internet e pela expansão comercial da indústria da música, dominando os meios de comunicação (a MTV é um bom exemplo).

Nesse período, onde o hip hop ainda buscava a consolidação como gênero musical forte dentro da indústria, havia uma dependência muito grande em relação às gravadoras e até mesmo em relação aos recursos e tecnologias para a produção musical, geralmente restrito a uns poucos produtores, gravadoras e artistas. Nesse contexto, com poucos recursos e pouco espaço, a união local e regional era um fator muito determinante para o sucesso dos artistas. O MC era fortalecido por uma rede local de relações, e através de seus contatos, buscava espaço em rádios, gravadoras e casas de show (a internet ainda dava seus primeiros passos).

A dificuldade para acessar a indústria, a disputa local entre gangues, geralmente vinculada ao próprio ambiente de convivo dos artistas, a violência urbana, e o crescimento do hip hop como fenômeno cultural mais amplo e popular, acentuaram a rivalidade entre os MC’s, sendo essa rivalidade um fenômeno paralelo à própria disputa e autoafirmação das regiões de origem de cada artista.

As disputas entre as gravadoras Death Row, da Costa Oeste, e Bad Boy Records, da Costa Leste, foram um marco para o hip hop, devido à histórica competitividade entre seus dois maiores nomes: Notorious BIG, pela Costa Leste, e Tupac, pela Costa Oeste. Tupac, depois de ter sido baleado dentro do estúdio, produziu uma das DISS mais lembradas de todos os tempos, a clássica “Hit’Em Up”, onde ataca Notorious e outros representantes da Costa Leste, com rimas pesadas e muito violentas.



A disputa comercial entre as regiões e as gravadoras, acabou sendo absorvida pela mídia, que enxergou o potencial publicitário por trás dessa rivalidade. As DISS voltaram em diversos momentos para o cenário do hip hop estadunidense, criando competitividade e favorecendo o marketing relacionado ao gênero. Algumas das rivalidades (reais ou não) mais conhecidas são as disputas entre NAS e Jay-Z, 50 Cent e Ja Rule, Ice Cube e NWA, entre várias outras.

No Brasil, o contexto em que surgem essas últimas DISS tem alguma semelhança com os EUA dos anos 90: A explosão do Rap na indústria musical, o fomento do hip hop dentro da cultura popular, a emergência das batalhas de Rua, a expansão das produções locais. Tudo isso colabora para a produção de rivalidades simbólicas, autoafirmação e construção de identidade dos diversos públicos, artistas e regiões.

O fortalecimento da música independente e a internet abriram espaço para a multiplicação dos artistas de Rap de Norte a Sul do país. No entanto, a realidade é que a indústria musical a nível nacional ainda é um ambiente bastante fechado, e bastante centrado na região Sudeste, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. São essas regiões que concentram os maiores recursos de produção e divulgação e os meios de comunicação mais expressivos. Num mercado que se expande cada vez mais, onde o Rap parece se consolidar de vez como o gênero musical do século, a profissionalização e a luta por espaço são inevitáveis.

O Rap, assim como o Funk, virou um grande negócio, girando enormes cifras e movimentando diversos círculos culturais e de comunicação no Brasil. Recentemente a “Sulicídio”, DISS dos nordestinos Baco e Diomedes, atacando diversos artistas do eixo Rio-SP, movimentou a cena e causou bastante tumulto. Pra mim, além das questões de marketing ou da suposta futilidade em se atacar, essa DISS cumpriu uma função social importante, e me fez lembrar algumas outras DISS que exaltam o Rap da região onde o artista está enraizado, como a “Mt.Olympus”, onde o Big Krit responde a “Control”, de Kendrick Lamar.



Na sequência da “Sulicídio”, outros artistas também reinvindicaram o estilo DISS e fizeram lançamentos, alguns inclusive fugindo ao padrão, o que mostra que a DISS é um fênomeno expansivo. Recentemente, Rashid lançou um material bastante interessante e ousado, uma DISS onde o MC ataca a si mesmo, contando sua trajetória e as críticas que sofreu ao longo da carreira.



Por aqui a “Sulicídio” serviu para expor a dificuldade que os artistas de fora do Sudeste estão encontrando em acessar a indústria da música a nível nacional. A DISS acabou ganhando ares de denúncia, e se transformando em oportunidade para o Sudeste investir e ter um olhar mais atento sobre as outras regiões. No meio de tudo isso, parece que o papel da DISS tem sido transformar em arte diversas rivalidades simbólicas, fomentando ainda mais a competitividade (comercial) entre os artistas, expandindo ainda mais a indústria de produção e consumo de Rap no Brasil, e abrindo espaço para grandes talentos.

É preciso compreender a DISS como um fenômeno muito mais relacionado à indústria da música e a autoafirmação e construção de identidade do artista, do que a essência ideológica do hip hop, popular e revolucionário. Com o crescimento do mercado de Rap no Brasil, a tendência é a disputa por espaço e reconhecimento ser cada vez maior, se essa disputa vai trazer mais ou menos qualidade, só o tempo dirá. A única certeza é que o Rap Nacional vive uma ótima fase.

-  Valdemir José

domingo, 4 de dezembro de 2016

O samba completa 100 anos cantando a alma do Brasil


Neste ano, comemora-se o centenário do gênero musical com maior prestígio em todo o território nacional: o samba. É consenso entre os historiadores de que este ritmo genuinamente brasileiro nasceu com os escravos e se firmou no início do século 20, no Riode Janeiro, então capital federal, para onde migraram milhares de negros após a Abolição.

 
















Para o pesquisador de cultura popular Roque de Souza,a criação do samba passa pela necessidade que o snegros brasileiros sentiram de “que era a hora de se soltar, de mostrar sua alegria”. “Mesmo perseguidos pela polícia e atingidos em cheio pelo preconceito de uma elite voltada para a Europa, os ex-escravos criaram sua própria cultura, que é a força motriz de nossa cultura popular, para resistir à opressão. Após a Abolição, o que era feito pelo Senhor de escravos passou para as mãos do braço armado do Estado”, complementa.

A casa mais famosa, onde se reuniam grandes nomesno nosso cancioneiro popular, foi a casa de Tia Ciata. Por lá apareciam para mostrar seus trabalhos. Através da história brasileira, a criação e a popularização do samba se confundem com a própria história de nosso povo. Por lá apareciam para mostrar seus trabalhos nomes como Alfredo da Rocha Vianna Filho (Pixinguinha), Ernesto Joaquim Maria dos Santos (Donga), João da Baiana, João Barbosa da Silva (Sinhô) e Heitor dos Prazeres, entre outros bambas da música popular brasileira.

Foi na casa dela que nasceu o primeiro samba registrado, sob a autoria de Donga e Mauro de Almeida, na Biblioteca Nacional, em 27 de novembro de 1916. Na mesma ocasião, registrou-se o próprio termo “samba”.Em disco, o samba só apareceria no ano seguinte, na gravação de “Pelo Telefone”, pelo cantor Baiano.

A vida do negro, musicada

O samba nasceu entre meados do século 19 e início do século 20. Entoado pelos negros em rodas de samba e casas de tias, o gênero foi perseguido e ainda hoje é preterido por setores elitistas da sociedade. “Osescravos não podiam ter instrumentos para realizarseus batuques, então começaram a utilizar os pés e as mãos - enfim, o corpo todo - para cantar suas dores e alegrias. Cantando e dançando, assim nasceu o samba de roda na Bahia, ainda no século 19”, diz Souza.

















Ele explica que a arte adquiriu um caráter descritivo da vivência desses pioneiros. Diversos compositores cantavam o sofrimento dos negros libertos e marginalizados no processo de Abolição no início do século 20.“Até ‘Pelo Telefone’ falava da intimidade entre a polícia e os cassinos ilegais no país”, conta.

“Como tudo o que está relacionado à população negra e à nossa cultura, o samba foi muito perseguido e discriminado ao longo de sua história”, explica a cantora e compositora Leci Brandão. “O mesmo aconteceu com o candomblé, com a capoeira e com todas as manifestações de origem negra em nosso país. Apesar deter havido mudanças, a discriminação contra o nosso povo continua e com a nossa cultura também”.















De acordo com Leci, “o samba, para ser aceito, teve que passar por um longo processo. Muitas vezes se moldou para cair no gosto das grandes gravadoras e do grande público. Mas o samba das comunidades, por exemplo, está fora da mídia”. Ela ressalta ainda que, “noBrasil, onde a mulher negra é o segmento mais discriminado da população, quando uma mulher negra resolveser cantora ela enfrenta muitos desafios a mais. Nós vivemosem uma sociedade dominada não só pelo racismo, mas pelo machismo também, no samba não é diferente”.

Carnaval dá samba
A popularidade do gênero ganhou as ruas em 1928, com um casamento inédito e duradouro: a união com o carnaval de rua, que tornaria o samba ainda mais popular. Nasceu ali a primeira escola de samba do país, a Deixa Falar, criada pelo grande sambista Ismael Silva. As escolas de samba foram ganhando terreno e os desfiles carnavalescos transformados em verdadeiras “óperas” a céu aberto. Os desfiles monumentais se destacam com a entrada em cena do carnavalesco Joãosinho Trinta, nos anos 1970, com grandiosos carros alegóricos e a introdução de celebridades nos desfiles.


“Virou uma verdadeira indústria, que atrai milhões de turistas todos os anos”, diz Souza. “Mas isso deveria ser pensado o ano inteiro, com as escolas fazendo investimentos em formação, fortalecendo a cultura, com cursos sobre como fazer um enredo, por exemplo”, reforça. “É muito importante para o país criar cultura através da música, e o carnaval pode servir bem para essa importante missão”.

Música e identidade

Com a Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas, veio a necessidade de criação de uma identidade nacional. Num tempo em que não havia televisão emuito menos internet, o veículo de maior penetraçãoera o rádio. “A força desse novo veículo e a popularidade do samba fizeram com que Getúlio utilizasse ambos de forma muito eficaz”, diz Souza.


Capoeira
 
Nas décadas de 1930 e 1940, surgiram grandes nomes do samba, que transformaram o gênero e o espalharam pelo Brasil com os variados sotaques nacionais. Pixinguinha, que vinha do chorinho, flertou com o samba. Junto com ele, vieram Ataulfo Alves, Heitor dos Prazeres, Ismael Silva, Wilson Batista, Sinhô, entre muitos outros.

Getúlio liberou a capoeira e a prática de religiões de origem africana e, com isso, foi criando um ambiente propício à solidificação de nossa formação nacional. Nesse tempo, o Brasil ainda era eminentemente rural, mas iniciava um processo de urbanização inevitável com o processo de industrialização que engatinhava.












Tambor de Crioula 
 
Os temas urbanos começavam a cair no samba,principalmente nas lindas composições de Noel Rosa. “Ele era um estudante de medicina branco que subiu omorro e bebeu na matriz da fonte dos negros. Tornou-se, apesar de ter vivido apenas 26 anos, um dos maiores nomes do nosso cancioneiro popular”, conta Souza.

Ele explica também que Ary Barroso foi nome fundamental na chamada Era do Rádio, comandando programas radiofônicos e compondo canções ufanistas como “Aquarela do Brasil”. Ela viria a se tornar praticamente um hino. Além de Ary, ganhavam destaque João de Barro (Braguinha), Agenor de Oliveira (Cartola), Nelson Cavaquinho, Clementina de Jesus, Elizeth Cardoso, Dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, Beth Carvalho, Clara Nunes e muitos outros.

O lugar merecido

Em 1963, a crescente penetração do samba na cultura nacional levou o governo do então presidente João Goulart a estabelecer o Dia Nacional do Samba, instituído em 2 de dezembro justamente para homenagear Ary Barroso.

Como o Brasil é um verdadeiro continente, o gênero ganhou projeção sob sotaques diferentes. Compositores como Dorival Caymmi, Batatinha e Riachão se destacaram na Bahia; Lupicínio Rodrigues, no Rio Grande do Sul; Adoniran Barbosa, Paulo Vanzolini e Geraldo Filme em São Paulo. O ritmo ganhou penetração popular e notoriedade, mas não conquistou as páginasda mídia comercial e muito menos dos setores da elite, que ainda o vê como expressão cultural inferior justamente por sua origem popular e a sua matriz africana.


Martinho da Vila 

Nomes como Martinho da Vila, sua filha Mart’nália, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, João Nogueira, Silas de Oliveira e Wilson Moreira lentamente integraram os imortais do gênero. Souza realça a figura de Paulo da Portela, compositor carioca, como um dos nomes mais emblemáticos do samba, pela capacidade de “sistematização do ritmo”. Citou também o Zicartola, bar de Cartola e sua companheira Zica, como importante ponto de encontro de grandes músicos.

Com o desenvolvimento da arte, foram surgindo os sotaques regionais nas batidas do ritmo em cada unidade da federação nacional. A arte influenciou também o principal movimento de renovação da música popular brasileira, a bossa nova. “Vinicius de Moraes, Tom Jobim e outros também subiram o morro para beber na fonte da cultura popular e criar um ritmo novo genial, com uma nova maneira de tocar e cantar com João Gilberto”, contouo estudioso. “A bossa nova, influencia da pelo jazz e pelo samba, projetou o Brasil lá fora e passou a influenciar o jazz, com o novo som feito por Tom Jobim”.

















Chico Buarque 
 
Na década de 60, vieram os festivais e surgiram Candeia, Sérgio Ricardo, Geraldo Vandré, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Paulinho da Viola, Gonzaguinha, muito influenciados pela bossa nova e pelo samba de raiz. Por causa desses novos músicos, surgiu o gênero MPB. “Não sabiam como classificar a música deles”. Mas “uma coisa é certa”, disse, “todos foram influenciados pelo samba”.


A origem da palavra samba
A palavra “samba” é de origem africana. Seu primeiro registro no Brasil remonta ao ano de 1838, na revista “O Carapuceiro”, de Pernambuco. No entanto, ainda não existe um consenso entre os historiadores sobre suas possíveis origens. Segundo o pesquisador Nei Lopes, seria da etnia quioco, na qual samba significa brincar, divertir-se como cabrito. Há quem diga que vem do quimbundo “semba”, com o significado de “umbigo” ou oração”. Para os povos bantos, a música era um elemento religioso e a umbigada sereferia a danças sagradas, uma espécie de ritual de fertilidade e conexão com as forças do universo.
 

~ Daniel Alves
Coração Humano

As funções do coração humano, musculatura, átrios, ventrículos, circulação do sangue, cardiologia
Coração: a máquina do corpo humano

O que é 
 
O coração é um órgão formado por musculatura estriada cardíaca. Ele divide-se em dois lados: o lado esquerdo (átrio esquerdo e ventrículo esquerdo) e o lado direito (átrio direito e ventrículo direito).
 
Funcionamento e funções 
 
A partir de seu lado esquerdo, o coração bombeia sangue para todo corpo retirando e distribuindo substâncias como, por exemplo, gás carbônico e oxigênio. É importante saber que além desta, muitas outras trocas são realizadas, uma vez que através delas, o equilíbrio de nosso corpo é mantido.
 
Além da grande circulação (citada acima), há também a pequena circulação, esta é assim chamada por possuir um trajeto menor do que a primeira, contudo, ela também é de importância tão elevada quanto a citada no parágrafo anterior.
 
Na pequena circulação, o sangue é bombeado do lado direito do coração até os pulmões e, de dentro deste órgão, ele recolhe oxigênio e libera o dióxido de carbono. Após isso, ele retorna ao coração, ingressando, desta vez, no átrio esquerdo. Ainda do lado esquerdo, o coração bombeia o sangue ao ventrículo do mesmo lado e, a partir daí, o sangue, agora repleto de oxigênio, parte novamente para o trajeto da grande circulação.
 
Mesmo enquanto estamos dormindo, o coração não pára de trabalhar, durante o sono, ele continua batendo em média 30 vezes o seu próprio peso a cada minuto. Entretanto, quanto estamos ativos ele trabalha mais aceleradamente bombeando um volume muito maior de sangue ao corpo. 
 
Curiosidades: 
 
- O ramo da ciência que estuda o coração normal e suas patologias é a cardiologia.
 
- As doenças do coração são genericamente chamadas de cardiopatias.


- Larissa 

8 incríveis animais extintos que poderiam ser ressuscitados

Avanços na genética têm permitido sequenciar o genoma de animais extintos para trazê-los à vida novamente por clonagem. Mas é preciso um fóssil preservado para extrair DNA e uma espécie atual semelhante para a gestação. Abaixo, oito propostas inusitadas

1. Tigre Dente de Sabre

4 dos menores e mais raros animais do mundo.



Top 10 Bandas de Reggae

É sempre muito importante conhecer algumas bandas diferentes de alguns estilos que marcaram o mundo, como é o caso do reggae, que acabou modificando o pensamento de milhares de pessoas no mundo inteiro quando Bob Marley transmitiu suas mensagens através de um som leve e tranquilizante. Assim, confira abaixo as 10 melhores bandas de reggae nacionais e internacionais. Veja:
• Bandas Nacionais
Natiruts
10 Melhores Bandas de Reggae
Ponto de Equilíbrio
10 Melhores Bandas de Reggae
Filosofia Reggae
10 Melhores Bandas de Reggae
Chimarruts
10 Melhores Bandas de Reggae
Planta e Raiz
10 Melhores Bandas de Reggae
Expressão Regueira
10 Melhores Bandas de Reggae
Tribo de Jah
10 Melhores Bandas de Reggae
Nação Regueira
10 Melhores Bandas de Reggae
Namastê
10 Melhores Bandas de Reggae
Adão Negro
10 Melhores Bandas de Reggae
• Bandas Internacionais
S.O.J.A (Soldiers Of Jah Army)
10 Melhores Bandas de Reggae
The Wailers
10 Melhores Bandas de Reggae
Mais sobre 10 Melhores Bandas de Reggae
Steel Pulse
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Israel Vibrations
10 Melhores Bandas de Reggae
The Gladiators
10 Melhores Bandas de Reggae
Burning Spear
10 Melhores Bandas de Reggae
Alpha Blondy
10 Melhores Bandas de Reggae

Damian Marley
10 Melhores Bandas de Reggae
Estes sucessos nacionais e internacionais do reggae trazem muita paz e tranquilidade aos nossos ouvidos por, simplesmente, terem letras construtivas e que aliam-se a sucessos antepassados.

Inspirações Naturais

Ao contrário do que pensam o reggae não é aliado qualquer tipo de legalização de drogas, todo este boato vem do simples fato10 Melhores Bandas de Reggae de que quando o reggae apareceu ao mundo de maneira explosiva com Bob Marley, as ideologias africanas do Rastafári cultivavam a erva como algo benéfico para você, no entanto, tudo isto virou uma moda jovem que acabou rotulando este estilo de vida. E é por isso que as inspirações naturais das músicas são totalmente capazes de serem vistas como algo natural, plantas, animais, mar, chuva, entre outros.

Inspirações em Bob Marley

Quando se fala em reggae no mundo, pra pelo menos 90% da população, o primeiro nome que vem na cabeça é Bob Marley, mesmo sabendo que temos Jimmy Cliff como um mentor do início do estilo, foi Bob Marley e seus sucessores que deram continuidade ao que o reggae tem hoje, sempre se inspirando nas letras dele com quase as mesmas propostas.

- Gabrielle Duarte